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  • Indústria moveleira potiguar investe R$ 4 milhões em maquinário em três anos

    O investimento em maquinário para o fortalecimento da indústria moveleira tem sido um dos principais objetivos do Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do Estado do Rio Grande do Norte (SINDMÓVEIS-RN). Nos últimos três anos, cerca de R$ 4 milhões foram injetados no setor por empresas associadas ao sindicato, sendo R$ 700 mil deles só em outubro deste ano. Isso significa, de acordo com o presidente do SINDMÓVEIS, Ney Robson Alves, a prospecção de novas tecnologias que devem culminar na subida de posição do Rio Grande do Norte frente a outras unidades federativas, além de garantir longevidade ao setor em terras potiguares.   Neste período, os investimentos foram feitos em máquinas de alta qualidade que atribuem maior produtividade e agilidade na produção. A Router CNC, por exemplo, é uma fresadora utilizada na confecção de peças de madeira que entrega grande variedade de itens para fabricação utilizada para recortar curvas, linhas e fresas com uma maior precisão. Aproximadamente 10 empresas potiguares fazem uso dela atualmente.   De acordo com o sócio-proprietário da Movew, Wellton Silva, a aquisição do maquinário tem permitido a prospecção de um maior número de encomendas e, mais do que isto, a garantia de entrega, o que permite maior confiabilidade nos produtos e nas empresas. Antes, ele precisava manter funcionários ocupados com os cortes de placas de madeira. Hoje, a máquina cuida desta etapa apenas com uma pré-programação no computador, operado por um funcionário, enquanto outra parte da equipe pode se especializar nos demais processos, como montagem e acabamento, aumentando a produção em até cinco vezes.   “Além de produzir muito mais e muito mais rápido, ela aumenta muito a qualidade do produto que a gente entrega com uma precisão bem maior. Enquanto antes a gente cortava dependendo do que o olho humano era capaz de medir, agora estamos falando da ordem de décimos de milímetros. Então, assim, é a precisão da máquina”, comenta. Essa aquisição foi feita depois de pesquisa de mercado, detalha Wellton. De acordo com ele, era necessário saber qual a tendência nacional em termos de tecnologia para proporcionar o melhor aos seus clientes, além de posicionar melhor a sua empresa no mercado. “Desde que decidimos abrir a Movew, decidimos que precisávamos pesquisar, entrar mais no mercado. Fizemos várias viagens para Paraíba, Ceará, São Paulo. O que o Brasil tem feito que a gente ainda não alcançou no Estado?”, detalha.   Outra empresa que tem vivido essa transformação de perto, depois da compra de uma coladeira, é a Marcenaria Nossa Senhora da Guia, fundada há cerca de 20 anos em Natal por Francisco Joailson. A máquina adquirida por ele trouxe maior agilidade na colagem de fitas de acabamento em peças de madeira. “A gente conseguiu crescer este ano com essa máquina, em média, 15% e com isso precisamos de mais trabalhadores, porque a máquina produz, mas temos que montar na casa do cliente”, afirma. De acordo com o líder do SINDMÓVEIS, Ney Robson, são inovações como essas que devem garantir uma maior participação do Rio Grande do Norte, que hoje representa apenas 10% do mercado nacional, com maior atuação de cidades como Natal, Mossoró e Assú. A indústria moveleira do Brasil é representada, principalmente, por estados do Sul e Sudeste, onde se concentra maior produção.   No entanto, o presidente alerta que, embora haja uma maior produção em estados do Sul, é necessário se atentar para o mercado local para que ele seja fortalecido. A estimativa feita é que empresas potiguares suprem apenas 15% da demanda do RN, enquanto 85% fica com empresas sulistas.   “Na hora em que a sociedade encomenda ou compra um produto que vem do Sul, está fortalecendo a cidade do Sul e não está fortalecendo a nossa cidade, a infraestrutura da nossa cidade, a segurança, educação e a saúde. Então é muito importante a sociedade contratar um mobiliário dentro da nossa cidade, Natal, dentro do nosso estado, RN. Com isso, você estará fortalecendo emprego e renda aqui”, disse Ney Robson.   O fortalecimento do setor perpassa ainda a união dos próprios empresários através do Sindicato, comenta Wellington Silva, sócio-proprietário da Movew. “O presidente Ney sempre fala com a gente sobre como é importante não só eu comprar as melhores máquinas, crescer sozinho, e sim fortalecer o segmento para que as pessoas no RN entendam que aqui temos profissionais excelentes e quanto mais juntos ficamos, mais forte acontecem as coisas”, diz. Fortalecimento sindical para crescer   O fortalecimento sindical é um passo já pensado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) neste início de gestão. A criação da Coordenação de Relações Institucionais e Mercado, há um mês, é um passo dado nesta direção e deve abrigar o Projeto de Meritocracia Sindical, que garante suporte aos sindicatos no desenvolvimento de suas ações individuais.   “A meritocracia premia aqueles que geram desenvolvimento. Então, para um sindicato que precisa primeiro se reestruturar, neste caso, nós vamos dar todo o suporte de estrutura. O nosso desenvolvimento industrial passa pelo fortalecimento sindical e estes sindicatos terão todo o suporte. Apoio inclusive econômico para fazer esse desenvolvimento”, detalha a coordenadora executiva de Relações Institucionais e Mercado, Ana Adalgisa Dias. “O desenvolvimento precisa envolver também as casas que compõem o Sistema FIERN – SESI, SENAI, IEL e a própria federação”, complementa. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Indústria moveleira potiguar investe R$ 4 milhões em maquinário em três anos ( fiern.org.br )

  • SENAI-RN anuncia oficialmente 1ª Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do Brasil

    O diretor do SENAI do Rio Grande do Norte, Rodrigo Mello, anunciou oficialmente ao Conselho Regional da instituição a autorização do Ministério da Educação para início das atividades da FAETI, Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais que irá instalar em Natal.   A portaria que credencia a Faculdade – a primeira com esse perfil criada no país – foi publicada quase um ano após a emissão de parecer favorável da Secretaria de Regulação do Ensino Superior e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculados ao Ministério.   O documento foi apresentado pelo executivo, nesta quinta-feira (31), durante reunião na Casa da Indústria para apresentação dos resultados acumulados pelo SENAI, entre janeiro e julho. “Agora, o início do funcionamento da FAETI é planejado para 2024. A estratégia para o lançamento está em discussão com a equipe técnica”, disse Mello.   O presidente do Sistema FIERN e do Conselho Regional do SENAI-RN, Amaro Sales de Araújo, ressaltou que a instituição “será um diferencial para o Rio Grande do Norte, conferindo mais visibilidade ao estado e também ao SENAI”. “O estado é o maior produtor nacional de energia eólica e não podia deixar de ter essa Faculdade”, frisou ele.   Formação O foco da FAETI será na formação de profissionais voltados/as às necessidades práticas da indústria de energias renováveis, atividade em que o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN, e o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) já são referências nacionais em educação profissional, Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação (PD&I) e oferta de serviços tecnológicos.   A Faculdade será instalada no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI-RN, em Natal, complexo que, na área de energia, já sedia o CTGAS-ER e o ISI-ER. Os planos para o início da operação incluem cursos de graduação e pós-graduação focados especialmente na área de engenharia.   ( Clique aqui para saber mais no texto “Portaria do MEC autoriza funcionamento da FAETI – Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do SENAI-RN” ).   Resultados O investimento no ensino superior se soma às demais frentes de atuação do SENAI na educação, área em que, nos primeiros sete meses do ano, registrou 16.240 matrículas em cursos diversos, segundo apresentou o diretor.   Com relação aos serviços relacionados a Soluções de Tecnologia e Inovação oferecidos ao mercado foram 1.604 atendimentos, abrangendo um total de 386 empresas, de diferentes portes, em áreas como metrologia, Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação.   Na reunião também foram citadas diversas ações realizadas no período. Na área de energia, foram destaques a apresentação, no Amapá, do projeto do maior mapeamento eólico offshore do Brasil e o início das medições dos potenciais eólico e solar no estado – por parte do ISI-ER – “um evento de muito sucesso”, disse Rodrigo Mello. Houve ainda discussões sobre possibilidades de cooperação com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), vinculado ao Governo do Estado de São Paulo. O Instituto visitou o ISI-ER em julho.   No campo da sustentabilidade, o CTGAS-ER apresentou o projeto de desenvolvimento do buggy elétrico que liderou no RN e projetos de eficiência energética para a indústria, em Congresso no Pará. Alunos do curso de logística também criaram um manual de práticas sustentáveis para empresas.   Parcerias com diferentes instituições foram mencionadas. Junto com o Sindmóveis, por exemplo, foi iniciado um curso de qualificação em julho para formação de assistentes operacionais para a indústria moveleira. Com a prefeitura de Ouro Branco foram formados novos eletricistas de motocicletas. Já com o Coex, Comitê que reúne produtores e exportadores de frutas, foi firmada parceria para cursos de capacitação e qualificação para empresas do ramo. Uma parceria também foi concretizada com o IEL e o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte para atendimento a apenados e egressos do sistema prisional.   O Conselho Regional do SENAI-RN é formado por representantes da indústria, dos trabalhadores da indústria, do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho e Previdência.   Memória A reunião desta quinta-feira foi marcada, ainda, pelo lançamento do livro “Memória do Senai do Rio Grande do Norte, de 1943 a 1988”, do economista e ex-colaborador do Sistema FIERN, Paulo Pereira dos Santos (in memoriam).   A obra narra, a partir de documentos e entrevistas, a história da instituição com os principais fatos registrados até 88. Ela será distribuída para bibliotecas públicas do estado, Indústrias do Conhecimento do SESI-RN e também nas unidades SESITEC, ambientes da instituição que focam na criação, com acesso a ferramentas inovadoras e conhecimentos em Ciências e Tecnologia   Maria da Conceição Araújo dos Santos, 84, viúva do autor, e o filho dele, José Carlos Araújo dos Santos, participaram do lançamento do livro. Uma das seções do material aborda a criação do “Centro de Confecções Clóvis Motta”, do SENAI, com atividades iniciadas em 1981.   O Centro foi dirigido por Paulo Pereira dos Santos e cerca de 40 anos depois está no roteiro de um vídeo especial produzido pelo SENAI para mostrar como a educação pode abrir horizontes e, literalmente, impulsionar novos voos profissionais e pessoais, dentro e fora do estado.   O enredo do vídeo traz a história de Layne Rodrigues, de 21 anos, estudante de Design de Moda que vai representar o Rio Grande do Norte na Olimpíada Nacional do Conhecimento promovida pelo SENAI.   A competidora é natural de Bom Jesus (RN). Iniciou a trajetória em um curso gratuito de costura realizado pela instituição e quis ir além.   Agora, se prepara para disputar o título da Olimpíada, com uma intensa rotina de estudos que intercala alegrias e também desafios que conta, cheia de emoção.   Nesta semana, ela embarcou pela primeira vez em um voo, rumo a atividades que simulam o que irá encontrar no momento da competição.   Ao lado do instrutor Everton Guimarães, Layne foi homenageada pela companhia aérea GOL com uma mensagem de incentivo preparada pela equipe do SENAI e lida pelo comandante.   “Nós estamos mudando a história das pessoas. A formação que essa jovem recebeu e estar nessa competição mudaram a vida dela. São frutos do trabalho que vem sendo desenvolvido. Nós precisamos valorizar essas histórias”, disse o presidente do Sistema FIERN e do Conselho Regional do SENAI, após exibição do vídeo na reunião.     Texto e Fotos: Renata Moura #SENAI #Conselhoregionalsenairn Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: SENAI-RN anuncia oficialmente 1ª Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do Brasil - FIERN

  • Gerente da CNI debate na COMPEM impactos da reforma tributária para micro e pequenas empresas

    A Comissão Temática de Micro e Pequenas Empresas da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (COMPEM/FIERN) se reuniu, nesta quarta-feira (26), na Casa da Indústria, e teve como pauta principal os impactos da Reforma Tributária para as micro e pequenas empresas. A reforma foi aprovada na Câmara dos Deputados e está em tramitação no Senado Federal.   Para o presidente da COMPEM/FIERN, Heyder Dantas, trata-se de uma temática atual, que tem provocado polêmica e certo desconhecimento entre alguns empresários. “É o momento para os empresários tirar dúvidas a respeito dessa reforma e para que, assim, possam ficar esclarecidos da temática”, disse.   Palestrante do encontro, o gerente de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Fábio Guerra, afirmou que a reforma em tramitação no Congresso Nacional é muito positiva para o Brasil, especialmente para a indústria. “Vai resolver vários problemas do atual sistema e desfazer distorções que ainda existem”, disse.   Segundo ele, com a reforma, será fortalecida a competitividade das empresas brasileiras, além da aceleração do ritmo de crescimento da economia do país. O gerente da CNI elogiou a iniciativa da Comissão da FIERN em abordar esta temática da reforma. “É muito importante. É uma forma positiva de falar com empresários do Rio Grande do Norte. Sem contar que é fundamenta que todas as informações sobre a reforma sejam disseminadas afim de esclarecer pontos de dúvidas”, comentou.   Guerra ressaltou a importância em se explorar os benefícios da reforma, em especial, para as micro e pequenas empresas. “[A reforma tributária] Preserva o tratamento favorecido e diferenciado às micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional”, frisou.   Ainda de acordo com o palestrante, além de garantir essa preservação, a reforma tributária – que vem a ser a PEC 45 aprovada na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado Federal -, vai trazer um novo cenário com duas opções para Micro e Pequenas Empresas: ou vão seguir integralmente dentro do Simples ou optar por fazer apuração de débitos e créditos, em separado, dos dois novos tributos (IBS e CBS), que estão sendo criados.   “É a opção de escolher o que se adequa melhor à sua realidade. Sem falar que, com a reforma, vão ter ganhos em competitividade e simplificação de tributos”, concluiu. Participaram da reunião do COMPEM o diretor primeiro-tesoureiro e presidente eleito da FIERN para o mandato 2023-2027, Roberto Serquiz; diretor segundo-secretário, Djalma Barbosa da Cunha Júnior; o diretor segundo-tesoureiro, José Garcia da Nóbrega; e o diretor Edilson Trindade; além dos presidentes do Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentícias do Estado do Rio Grande do Norte (SINDAL), Ednaldo Mendonça Barreto; presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do RN (SINDLEITE), Túlio Veras; presidente do Sindicato das Indústrias de Polpas, Sucos e Derivados não Alcóolicos de Frutas Tropicais do RN (SINDIFRUTAS), Heuler Teixeira Matos, Sindicato das Indústrias Gráficas do RN (SINGRAF), Pedro Fausto de Oliveira; Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do RN (SINDMÓVEIS), Ney Robson; e o presidente do Sindicato da Indústria da Pesca do RN (Sindipesca-RN), Gabriel Calzavara.   Além deles, o superintendente do IEL-RN, Juan Saavedra; o presidente da CDL Natal, José Lucena, e representantes da Jucern, Fecomercio, Sebrae, AGN, e Banco do Nordeste. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Gerente da CNI debate na COMPEM impactos da reforma tributária para micro e pequenas empresas - FIERN

  • Gerente do Observatório da Indústria MAIS RN apresenta resultados e entregas do núcleo da FIERN

    O Observatório da Indústria Mais RN, núcleo de planejamento estratégico contínuo da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), disponibiliza 260 indicadores socioeconômicos sobre o estado em 50 plataformas interativas digitais de Business Intelligence (BI). Os números foram apresentados pelo gerente técnico do Observatório Mais RN, Pedro Albuquerque, durante a solenidade de aniversário de nove anos do MAIS RN, nesta terça-feira (18), na Casa da Indústria.   O trabalho do Observatório acontece em três dimensões. Uma delas é a inteligência de dados, que “é transversal a todas, apesar de ser autônoma”, classifica Pedro.   Temas fundamentais para a economia, como Produto Interno Bruto (PIB), emprego, produção de energias, número de empresas no estado, arrecadação, movimentação financeira, política monetária, produção industrial e balança comercial, são foco do trabalho em inteligência de dados do Observatório Mais RN.   Além dos diversos indicadores e plataformas de BI, o núcleo da FIERN já entregou 54 outros produtos voltados para essa vertente, como estudos primários, pesquisas setoriais e cadernos econômicos. O gerente técnico do Observatório Mais RN também falou sobre a metodologia utilizada pelo núcleo de atuação em tríplice hélice, que possibilita o trabalho conjunto com empresas, instituições acadêmicas e com o Poder Público por meio de acordos de cooperação técnica (ACTs). Essa vertente garante o desenvolvimento de agendas propositivas para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, serviços e contratos com os parceiros e salas de situação com empresas.   De acordo com Pedro, a Agenda de Desenvolvimento Municipal (2019), a Agenda Pós Pandemia RN (2020), a Agenda Propositiva para o Desenvolvimento do RN e o Plano de vacinação contra Covid-19 da indústria potiguar (2021), a Agenda de desenvolvimento para o RN do CREA-RN e a Caminhos do RN: Agenda FIERN de Desenvolvimento Industrial (2022) e a Agenda Propositiva 2023 são os principais projetos elaborados pelo núcleo nessa frente de trabalho.   A abordagem em tríplice hélice também possibilita a aproximação institucional e técnica com diversos parceiros. O Observatório Mais RN já possui ACTs com a Jucern, Banco do Nordeste, UnP, UFRN, UERN, IFRN, Sudene, CREA-RN, IDEMA, Ministério do Desenvolvimento Regional, Secretaria de Tributação do RN, IBGE, Correios, prefeituras e federações do setor produtivo.   Outra vertente de trabalho do Observatório Mais RN é voltada para a atuação junto ao próprio Sistema Indústria, com entregas para SESI, SENAI, IEL, sindicatos associados à FIERN, Espaço Empresarial, Unidade de Relacionamento com o Mercado e a Unidade de Economia e Estatística. Apenas no primeiro semestre de 2023, foram 56 entregas para os parceiros internos do núcleo de planejamento estratégico.   Entre os trabalhos internos listados pelo gerente do Observatório, estão o Atlas da Indústria; plataformas de acompanhamento e prospecção da Unidade de Mercado; Agenda Positiva de Desenvolvimento do Sindipesca-RN; pesquisas qualitativas do Sindminerais-RN; avaliação de cenário para o Sindmóveis-RN; salas de situação com SIFT-RN e SindRecicla-RN; plataformas de comércio exterior, balança comercial e prospecção da base sindical; Guia Industrial; pesquisa com egressos do IEL; e sistema de suporte da equipe pedagógica do SENAI.   Próximos passos   Ao falar sobre o futuro, Pedro Albuquerque destaca as diversas oportunidades que a integração ao Observatório Nacional da Indústria (ONI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), geram para o núcleo da FIERN. “Essa integração possibilita a troca de dados e informações com outras unidades semelhantes, vinculadas a federações industriais de outros estados, como também ao próprio Observatório da CNI”, explica.   “A ideia é que o que já era feito pelo MAIS RN vai ganhar suporte de novas ferramentas, tecnologias e metodologias ainda mais avançadas para análise de dados, de cenários e planejamento estratégico”, frisa o gerente técnico do MAIS RN.   Outro passo a ser dado, segundo Pedro, é a aprovação da primeira Política Industrial Estadual com selo do Observatório da Indústria. O tema está presente na Agenda Propositiva 2023, elaborada pelo Observatório Mais RN e entregue ao Governo do Estado, e pretende aproveitar as intensas mudanças nas tecnologias, nas formas de organização da produção, do trabalho, da gestão e permitir um salto de competitividade do ambiente econômico do Rio Grande do Norte. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Gerente do Observatório da Indústria MAIS RN apresenta resultados e entregas do núcleo da FIERN - FIERN

  • Sindicatos filiados à FIERN debatem criação de unidade de processamento de resíduos de madeira na Grande Natal

    O diretor 1º tesoureiro e presidente eleito da FIERN, Roberto Serquiz, se reuniu na tarde desta quarta-feira (17) com os presidentes dos Sindicatos das Indústrias de Cerâmica para Construção do RN (Sindicer-RN), da Construção Civil (Sinduscon-RN) e de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias (Sindmóveis-RN) para debater a instalação de uma unidade de processamento de resíduos de madeira na região da Grande Natal, envolvendo os três setores. O projeto foi pensado por representantes dos três sindicatos com articulação do Espaço Empresarial da FIERN. Para Serquiz, a unidade beneficiaria a atividade empresarial e atenderia a legislação vigente. “Vejo essa ideia de forma muito positiva porque soluciona desafios de diversos setores produtivos do nosso estado e vai ao encontro da Lei 12.305, que institui a política nacional de resíduos sólidos”, comenta. “Encaminhamos a equipe técnica para dimensionar as condições e, assim, estudarmos a viabilidade desse projeto”, acrescenta.   A proposta, apresentada pelo presidente do Sindicer-RN, Carlos Vinícius Aragão Lima, é coletar os resíduos gerados na produção dos setores de construção civil e de movelaria para beneficiar em combustível para as fábricas de cerâmica. “As cerâmicas são grandes consumidores de lenha e, nos últimos anos, esse combustível tem sofrido constantes aumentos de custo. Com isso em vista, buscamos esses outros setores, que geram grandes volumes de resíduo de madeira, para pensar estratégias que aproveitem esses restos”, explica.   “Além disso, garantiríamos a certificação de direcionamento adequado desses resíduos para as indústrias de construção e moveleiras”, completa Lima. O presidente do Sinduscon-RN, Sérgio Azevedo, reforça que a proposta solucionaria uma dificuldade das empresas do setor da construção civil. “O resíduo é um problema para as construtoras, que, muitas vezes, têm dificuldade de destinar essas sobras. Por outro lado, as cerâmicas estão demandando esse material, então a ideia casa perfeitamente. O Sinduscon-RN vai colaborar prontamente com o fornecimento dos dados necessários para as análises de viabilidade do projeto”, declara. Já o presidente do Sindmóveis-RN, Ney Robson Alves, afirma que diversas empresas do setor reconhecem o valor da ideia. “É uma oportunidade de destinar corretamente os resíduos gerados na produção com a certificação desse processo sustentável de destinação”, aponta. Também participaram da reunião o Vice-presidente de Política Ambiental do Sinduscon-RN, Hugo Frederico Farias de Medeiros; a secretária-executiva do Sinduscon-RN, Ana Adalgisa Dias; o gerente do Espaço Empresarial da FIERN, Marcelo Dantas; a assessora técnica do Espaço Empresarial, Angélica Teixeira; e o assessor do gabinete da presidência da FIERN, Daniel Lana. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Sindicatos filiados à FIERN debatem criação de unidade de processamento de resíduos de madeira na Grande Natal - FIERN

  • COEMA: Desenvolvimento sustentável por meio da relação meio ambiente e indústria

    Questões ambientais relacionadas a indústria potiguar têm espaço para o debate e articulação de soluções na Comissão Temática de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – COEMA/ FIERN. A entidade, formada por representantes de Sindicatos filiados à Federação e de órgãos de regulação ambiental – Idema, Ibama, Igarn, Semarh, Seara, Urbana e Semurb -, tem papel atuante no acompanhamento da legislação ambiental e no desenvolvimento de propostas de políticas para estimular a sustentabilidade econômica.   A revisão do Plano Diretor de Natal é um dos temas mais urgentes, na avaliação do presidente da Comissão e diretor primeiro-tesoureiro da FIERN, Roberto Serquiz, devido a necessidade de garantir segurança jurídica e regras claras ao empreendedorismo potiguar. A revisão vem sendo debatida desde o ano passado com a participação do Coema, em audiências públicas, além de encontros com empresários promovidos pela entidade.   Segundo Serquiz, com clareza e segurança, o novo ordenamento pode resgatar as condições de competitividade na cidade. “É preciso ter regras bem definida quanto ao Plano Diretor da cidade para dar segurança jurídica e as empresas possam fazer o planejamento e investir, com a garantia de que a regra vigente não vai mudar depois que tiver feito o investimento”, afirma Serquiz.   A Federação das Indústrias tem participado ativamente das discussões, por meio do Coema, contribuído com sugestões no processo para atualizar a legislação, com apoio da equipe técnica da FIERN e do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/RN). “O empresário está muito atento as questões ambientais e quer fazer tudo de acordo com o previsto na legislação, respeitando as regras. Engana-se quem acha que este não é um ponto da estratégia competitiva. O empresário cada vez mais entende que respeitar o meio ambiente é ser competitivo”, ressalta ele. O atraso na revisão do processo de regras de ordenamento urbano da capital, que deveria ter sido realizada entre 2007-2012, causa prejuízos econômicos e urbano. O setor da construção civil é, segundo o presidente do COEMA, o mais afetado. O Plano Diretor de Natal (PDN) é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano sustentável do Município, bem como de orientação aos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão do espaço urbano.   Além do PDN, outro tema que deverá pautar os debates da Comissão será recente decisão do Conselho Nacional do Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente (Conama). O Coema/FIERN, enfatiza Serquiz, prioriza o diálogo como principal aliado para o desenvolvimento sustentável.   “Nesse diapasão, tem compartilhado temas na construção de consensos em torno da convivência com o meio ambiente. Destaque para PNRS, PNRH, Plano Diretor de Natal, licenciamento, assim como decisões que estejam de ligados as atividades industriais. Como a mais recente, quando o CONAMA revogou os excessos de portarias, fazendo prevalecer o código florestal, revisado, aprovado e validado pelo STF. Esse tema, assim como os demais já citados, permanecem no radar da Comissão pela própria dinâmica cronológica”, observa.   Neste sentido, a Comissão de Meio Ambiente da FIERN tem mantido o diálogo com todas as lideranças sindicais e gestores públicos, sempre no sentido de contribuir para o desenvolvimento sustentável do estado, considerando também ser um propósito do programa MAIS RN.   O licenciamento ambiental também deverá voltar a ser discutido no próximo ano, com as mudanças previstas na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte, sancionada no último dia 29 de outubro, pela governadora Fátima Bezerra. A nova legislação prevê tratamento diferenciado para o segmento de modo que o licenciamento se dê através de termo autodeclaratório para empreendimentos classificados de baixo risco, o que permite o funcionamento da empresa tão logo seja feita a abertura formal.   Ao longo de sua trajetória, a Comissão também atuou em temas como a Gestão de Resíduos Sólidos, com base na política nacional criada em 2010 e que ainda enfrenta dificuldades de implementação, e o Plano de Recursos Hídricos com a transposição das águas do Rio São Francisco para o Rio Grande do Norte.   Coema/FIERN – Conheça mais: A Comissão Temática de Meio Ambiente – COEMA/ FIERN foi criada em 2014 e tem como objetivos acompanhar a legislação, desenvolver propostas de políticas e estimular práticas voltadas para a ecoeficiência; Promover o debate com especialistas e autoridades na área ambiental e avaliar as políticas públicas de licenciamento ambiental, controle e qualidade ambiental, biodiversidade e florestas, tratamento e disposição de resíduos, entre outras; Formular linhas de ação para aumentar a competitividade das indústrias e a preservação do meio ambiente; Outras atribuições delegadas pela Presidência da FIERN em relação a temática Meio Ambiente. A Comissão é composta por representantes das seguintes entidades: Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte – FIERN Sindicato da Indústria da Extração do Sal no RN (SIESAL/RN); Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária do RN SEARA; Sindicato da Indústria da Construção Civil de Mossoró (SINDUSCON); Sindicato das Indústrias de Reciclagem e Descartáveis do RN (SINDRECICLA/RN); Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal – SEMURB; Sindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em Geral do RN (SICRAMIRN/RN); Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do RN (SINDMÓVEIS/RN); Instituto de Gestão das Águas do Estado IGARN/RN; Sindicato das Indústrias de Calçados do RN (SINDCALÇADOS/RN); Sindicato da Indústria da Pesca do RN (SINDIPESCA/RN); Sindicato das Indústrias Gráficas do RN (SINGRAF/RN); Companhia de Serviços Urbanos de Natal URBANA; Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte SINDUSCON/RN; Instituto de Desenvolvimento Sustentável e meio Ambiente do Rio Grande do Norte IDEMA; Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário, Fabricação de Cimento, Cal e de Argamassa do Estado do Rio Grande do Norte SINECIM/RN; Sindicato da Indústria da Extração de Metais Básicos e de Minerais Não Metálicos do (SINDIMINERAIS/RN); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis IBAMA; Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte SEMARH; Sindicato da Indústria Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte SINDICER/RN; Sindicato das Indústrias de Material e Laminados Plásticos do Estado do Rio Grande do Norte SINDPLAST/RN   Por Sara Vasconcelos, Unicom/FIERN Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: COEMA: Desenvolvimento sustentável por meio da relação meio ambiente e indústria - FIERN

  • Palestra sobre NAGAM-IDEMA é apresentada em reunião do COEMA-FIERN

    A Comissão Temática de Meio Ambiente (COEMA-FIERN) reuniu-se na tarde desta quarta-feira (17), no Auditório Joaquim Victor de Holanda, na Casa da Indústria, para, além da pauta habitual, prestigiar a palestra sobre o Núcleo de Apoio à Gestão Ambiental dos Municípios do Rio Grande do Norte (NAGAM-IDEMA), feita pela supervisora do Núcleo de Apoio à Gestão Ambiental dos Municípios, Hiramisis Paiva. De acordo com o presidente da COEMA, Roberto Serquiz, o NAGAN é muito positivo e agregador às ações para a área do meio ambiente no estado. “Vejo que o IDEMA está estendendo a mão aos municípios e despertando todos para a necessidade de estruturar as secretarias municipais. E acrescentando também um banco de dados, muito importante para a memória e a transparência das ações de licenciamento”, afirmou. Durante o evento Roberto Serquiz deu posse ao novo membro do COEMA, Ciro de Holanda, Diretor do Sindicato da Indústria Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte (SINDICER-RN).  Roberto Serquiz enfatizou a importância da comissão e agradeceu a presença representativa de quase toda a totalidade dos órgãos participantes, inclusive a presença do Superintendente do IBAMA, Paulo Kennedy Coelho. NAGAM   O núcleo é uma forma de contribuição para o fortalecimento das estruturas de gestão ambiental dos municípios do Rio Grande do Norte. O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), por meio do NAGAM,  iniciou este ano, capacitações para gestores e secretários municipais, e oficinas de Construção de Planos de Gestão Ambiental.   A iniciativa faz parte do Programa de Apoio à Gestão Ambiental dos Municípios do RN (PROAGAM), e possui quatro ações estruturantes, inseridas no Plano Plurianual do Governo do Estado (PPA). De acordo com a palestrante essas ações, programadas até o ano de 2019, dão continuidade ao trabalho do Diagnóstico SISMUMA/RN, realizado pelo Idema entre os anos de 2013 e 2014. “Foi através dele, que o órgão conseguiu levantar dados sobre os sistemas locais de gestão ambiental, constituídos pelos órgãos, conselhos e fundos de meio ambiente”.   A primeira etapa das atividades foi organizada em uma sistemática regional distribuída nos dez Territórios da Cidadania: Agreste Litoral Sul, Açu/Mossoró, Seridó, Trairi, Mato Grande, Alto Oeste, Sertão Central Cabugi e Litoral Norte, Sertão do Apodi, Potengi e Terras Potiguaras.   “Após o diagnóstico, o Idema constatou uma necessidade de trabalhar questões relacionadas a base legal e estrutura dos órgãos municipais, considerando as especificidades de cada região, além do planejamento ambiental, construído num processo participativo e capacitação de recursos humanos em temáticas prioritárias para a gestão ambiental. A ideia principal do Instituto é contribuir para que os municípios possam se estruturar e caminhar com autonomia e responsabilidade, no exercício das suas competências legais, com reflexos importantes para o meio ambiente”, disse Hiramisis Paiva. O Subprograma Banco de Dados sobre os Sistemas Municipais de Meio Ambiente (SISMUMAS’s) do RN consiste na atualização das informações levantadas sobre esses sistemas. O objetivo principal dessa linha de ação é reunir em um grande banco de dados, informações sobre a situação das unidades administrativas ambientais dos municípios, atualizá-las anualmente e disponibilizá-la, através do site do Idema, a toda sociedade.   “Não podemos determinar como as secretarias de meio ambiente devem agir, mas podemos orientá-las, por meio do diálogo e sensibilização, num esforço integrado em prol do meio ambiente, reforçando os princípios de responsabilidade e autonomia na política ambiental”, afirmou Hiramisis.   Para o IDEMA/NAGAM a expectativa é que através da implantação do PROAGAM os municípios do Estado possam criar e/ou fortalecer as suas estruturas de gestão ambiental, consolidando suas próprias políticas, e estando aptos, para realizar licenciamento, fiscalização e monitoramento ambiental, além de atividades de conservação e educação ambiental.   Confira a lista da composição do COEMA-FIERN:   Roberto Pinto Serquiz Elias – 1º Tesoureiro da FIERN – Presidente da Comissão Ernani Bandeira de Melo Neto – Assessor Corporativo do Sistema FIERN – Secretário Executivo das Comissões Temáticas Francisco Assis de Medeiros (titular) e Ricardo Bezerra de Farias(suplente) – representantes do Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do Estado do Rio Grande do Norte – SINDMÓVEIS José Roberto da Costa Lima (titular) e Carlos Vinícius Aragão Costa Lima (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Rio Grande do Norte – SINGRAF Larissa Dantas Gentile (titular) e Vice-presidente da COEMA, e Vital Duarte Nóbrega (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte – SINDUSCON Cássio Freire Câmara (titular) e Jorge Ricardo do Rosário (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Mossoró – SINDUSCON Vilma Maria Peixoto Estefan (titular) e Maria da Conceição Duarte Tavares (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Material e Laminados Plásticos do Estado do Rio Grande do Norte – SINDPLAST Djalma Barbosa da Cunha Júnior (titular) e Marcel Bernardo Fontes Dore (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em Geral do Estado do Rio Grande do Norte – SICRAMIRN Marcelo Mário Porto Filho (titular) e Mário Tavares de Oliveira Cavalcanti Neto (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Extração de Metais Básicos e de Minerais Não Metálicos do Estado do Rio Grande do Norte Airton Paulo Torres (titular) e José de Ribamar de Aguiar (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte – SIESAL Jorge José da Silva Bastos Filho (titular) e Arimar França Filho(suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Pesca do Estado do Rio Grande do Norte – SINDIPESCA/RN Vargas Soliz Pessoa (titular) e Ciro de Holanda Melo (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte – SINDICER/RN Gustavo Henrique Calafange Motta (titular) e Carlos Alberto da Silva(suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Calçados do Estado do Rio Grande do Norte Taís Pinheiro Belém Nascimento (titular) e Filipe Querino da Costa Borges (suplente) – representantes da Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária do Rio Grande do Norte – SEARA; Clara Lívia Câmara e Silva (titular) e Ranielle Linhares da Silva(suplente) – representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte – SEMARH; Maria Virgínia Ferreira Lopes (titular) e Daniel Nicolau de Vasconcelos Pinheiro (suplente) – representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal – SEMURB Clécio Antônio Ferreira dos Santos (titular) e Cláudius Monte de Sena (suplente) – representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis do Rio Grande do Norte – IBAMA Rondinelle Silva de Oliveira (titular) e Luiz Augusto Santiago Neto (suplente) – representantes do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA Josivan Cardoso Moreno (titular) e Antônio Marozzi Righetto(suplente) – representantes do Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte – IGARN-RN Clóvis Tavares Guerreiro Júnior (titular) e Josiane Soares da Silva (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Reciclagem e Descartáveis do Estado do Rio Grande do Norte – SINDRECICLA-RN Marcelo Caetano Rosado Maia Batista (titular) e José Galdêncio de Queiroz (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário, Fabricação de Cimento, Cal e de Argamassa do Estado do Rio Grande do Norte – SINECIM/RN Ivanilde Ramos da Silva (titular) e Herberth Augusto Sena Souza e Silva (suplente) – representantes da Companhia de Serviços Urbanos de Natal – Urbana.

  • Terceirização é tema de oficina tecnológica voltada para o setor moveleiro

    A terceirização é um instrumento que pode trazer importantes ganhos de produtividade para as indústrias. Neste contexto, o Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do Estado do RN (SINDMOVEIS-RN) realizou a Oficina tecnológica “A terceirização na indústria moveleira”. O evento, promovido com apoio do IEL-RN, reuniu empresários do setor na tarde desta quinta-feira (13), no Espaço Cultural Candinha Bezerra, na Casa da Indústria.   Com a nova legislação trabalhista, a tendência é que os industriais aumentem o percentual de serviços terceirizados em suas empresas. A Oficina busca mostrar para empresários do setor como a terceirização pode alavancar os negócios e ajudar a marcenaria a contornar os principais problemas do mercado moveleiro atual. O evento reuniu empresários, arquitetos, designers de interiores, engenheiros e estudantes. A gerente de educação, capacitação empresarial e inovação do IEL-RN, Patrícia Fonseca, ressalta a importância de aproximar a indústria moveleira e profissionais liberais que atuam no setor do Sistema FIERN, por meio do Sindmoveis e do IEL, que dispõe de portfólio de serviços em capacitação, consultoria especializada para fortalecer a indústria moveleira local. “O papel do IEL é de promover a integração e sustentabilidade do setor moveleiro, que aqui no estado tem forte presença das micro e pequenas”, disse.   O palestrante, Anderson Rios, da consultoria homônima especializada no mercado moveleiro, considera a terceirização “um caminho sem volta” enquanto forte instrumento para aumentar a competitividade das pequenas e médias empresas, reduzir os custos de produção e ampliar os negócios para outras localidades.   “É uma mudança de paradigma para o setor, que ganha com a terceirização dos serviços até 40% na redução dos custos com pessoal, na otimização do layout da fábrica, reduz custo com material, elimina desperdícios e pode oferecer seu serviço em outros estados. Uma empresa aqui pode terceirizar pra entregar o produto acabado, em Londrina, por exemplo”, explica Rios.   Para isso, ele conta que foi desenvolvido um software que permite que as empresas desenvolvam o projeto para que terceirizados o executem. “Uma das dificuldades é a resistência dos empresários em terceirizar, por medo de perder qualidade. Com o software ele garante que o produto seja finalizado em outro lugar, ou algumas etapas feitas por terceirizados, com o mesmo padrão que sua empresa faria”, afirma Anderson Rios. Durante a oficina, foram abordados os temas “as dificuldades do mercado de móveis sob medida”, a “transformação dos projetos em orçamento” e “como colher resultados com a terceirização”.   Sobre a Anderson Rios   Com mais de 12 anos no mercado moveleiro, a Anderson Rios Consultoria é uma empresa especializada no mercado sob medida, que atua na implantação de soluções para a modernizar a fabricação de moveis planejados e sob medida. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Terceirização é tema de oficina tecnológica voltada para o setor moveleiro - FIERN

  • COEMA se reúne para tratar da situação hídrica do RN depois das chuvas

    O presidente do Conselho Temático do Meio Ambiente (COEMA), Roberto Serquiz, reuniu os conselheiros na tarde desta quarta-feira (25), na Casa da Indústria, para uma apresentação do diretor-presidente do Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte (IGARN), Josivan Cardoso Moreno, com o tema “Novo Cenário Hídrico do RN”.   Na abertura, Roberto Serquiz registrou que ação é uma continuidade do Projeto Avançar. “Este é um projeto que consta no MAIS RN, e se insere no objetivo de aprimorar e agilizar o processo de licenciamento ambiental no estado”, explicou. Participaram da reunião o vice-presidente da FIERN, Pedro Terceiro de Melo, e o Diretor 1º Secretário, Heyder de Almeida Dantas. Quanto ao novo cenário hídrico, a apresentação mostrou um estudo monitorado dos 47 maiores reservatórios de água do Rio Grande do Norte. “Estes são os reservatórios que têm mais de 5 milhões de metros cúbicos de capacidade”, explicou Josivan Moreno.   De acordo com ele existem 9.500 açudes do estado, sendo que apenas 47 com 5 milhões de metros cúbicos. O mapa utilizado na pesquisa teve sua última atualização em maio de 2017, sendo que o estudo já conta com dados atuais, que mostra a situação hídrica depois das últimas chuvas.   “No monitoramento, dos 47 açudes, detectamos que 3 estão secos, 8 em volume morto, 4 entrarão em volume morto até dezembro de 2018, 11 só entrarão em volume morto em 2019, e 21 só entrarão em volume morto após 2019”, afirmou o diretor do IGARN.   Ele explicou ainda que os resultados podem se alterar de acordo com a quantidade de chuvas que possam se precipitar, e que os reservatórios da Região Piranhas/Açu estão com volumes baixos. “Não estamos com dinâmica hídrica favorável, e as chuvas dependem da temperatura do Oceano Atlântico, quanto mais frias as águas, mas chove em nosso estado”, disse.   Já na Região Oeste a realidade é mais amena. Josivan acrescentou que as principais barragens, a Santa Cruz (Apodi/RN), e Umari (Upanema/RN) receberam recentemente mais de 20% de volume de água. “Apesar disso, ainda temos mais de 80 cidades no estado em sistema de rodízio de abastecimento”, concluiu.   PROJETO AVANÇAR – O Projeto tem dois eixos de atuação. A padronização mínima dos procedimentos demandados à licença ambiental para cada atividade produtiva, de forma a orientar o técnico. O maior foco no monitoramento da operação do empreendimento, a partir da classificação de impacto ao meio ambiente. Estados como Minas Gerais e Bahia já adotam modelos semelhantes que priorizam esses fatores na hora de licenciar empreendimentos.   COEMA – A Comissão foi instalada oficialmente através da Portaria nº 012/2014, e tem os objetivos de: Acompanhar a legislação, desenvolver propostas de políticas e estimular práticas voltadas para a ecoeficiência; Promover o debate com especialistas e autoridades na área ambiental e avaliar as políticas públicas de licenciamento ambiental, controle e qualidade ambiental, biodiversidade e florestas, tratamento e disposição de resíduos, entre outras; Formular linhas de ação para aumentar a competitividade das indústrias e a preservação do meio ambiente; e outras atribuições delegadas pela Presidência da FIERN em relação à temática Meio Ambiente.   CONFIRA A LISTA DE CONSELHEIROS DO COEMA E SUAS INSTITUIÇÕES:   • Roberto Pinto Serquiz Elias – 1º Tesoureiro da FIERN – Presidente da Comissão • Francisco Assis de Medeiros (titular) e Ricardo Bezerra de Farias (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do Estado do Rio Grande do Norte – SINDMÓVEIS • José Roberto da Costa Lima (titular) e Carlos Vinícius Aragão Costa Lima (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Rio Grande do Norte – SINGRAF • Larissa Dantas Gentile (titular) e Vice-presidente da COEMA, e Vital Duarte Nóbrega (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Norte – SINDUSCON • Cássio Freire Câmara (titular) e Jorge Ricardo do Rosário (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Mossoró – SINDUSCON • Vilma Maria Peixoto Estefan (titular) e Maria da Conceição Duarte Tavares (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Material e Laminados Plásticos do Estado do Rio Grande do Norte – SINDPLAST • Djalma Barbosa da Cunha Júnior (titular) e Marcel Bernardo Fontes Dore (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas Minerais e Bebidas em Geral do Estado do Rio Grande do Norte – SICRAMIRN • Marcelo Mário Porto Filho (titular) e Mário Tavares de Oliveira Cavalcanti Neto (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Extração de Metais Básicos e de Minerais Não Metálicos do Estado do Rio Grande do Norte • Airton Paulo Torres (titular) e José de Ribamar de Aguiar (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte – SIESAL • Jorge José da Silva Bastos Filho (titular) e Arimar França Filho (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria da Pesca do Estado do Rio Grande do Norte – SINDIPESCA/RN • Vargas Soliz Pessoa (titular) e Ciro de Holanda Melo (suplente) – representantes do Sindicato da Indústria Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte – SINDICER/RN • Gustavo Henrique Calafange Motta (titular) e Carlos Alberto da Silva (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Calçados do Estado do Rio Grande do Norte • Taís Pinheiro Belém Nascimento (titular) e Filipe Querino da Costa Borges (suplente) – representantes da Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária do Rio Grande do Norte – SEARA; • Clara Lívia Câmara e Silva (titular) e Ranielle Linhares da Silva (suplente) – representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte – SEMARH; • Maria Virgínia Ferreira Lopes (titular) e Daniel Nicolau de Vasconcelos Pinheiro (suplente) – representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal – SEMURB • Clécio Antônio Ferreira dos Santos (titular) e Cláudius Monte de Sena (suplente) – representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis do Rio Grande do Norte – IBAMA • Rondinelle Silva de Oliveira (titular) e Luiz Augusto Santiago Neto (suplente) – representantes do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA • Josivan Cardoso Moreno (titular) e Antônio Marozzi Righetto (suplente) – representantes do Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte – IGARN-RN • Carlos Magno Pereira do Nascimento (titular) e Diego Benito Barbalho do Rego (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Reciclagem e Descartáveis do Estado do Rio Grande do Norte – SINDRECICLA-RN • Marcelo Caetano Rosado Maia Batista (titular) e José Galdêncio de Queiroz (suplente) – representantes do Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário, Fabricação de Cimento, Cal e de Argamassa do Estado do Rio Grande do Norte – SINECIM/RN • Ivanilde Ramos da Silva (titular) e Herberth Augusto Sena Souza e Silva (suplente) – representante da Companhia de Serviços Urbanos de Natal – Urbana. • Ernani Bandeira de Melo Neto – Assessor Corporativo do Sistema FIERN – Secretário Executivo das Comissões Temáticas Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: COEMA se reúne para tratar da situação hídrica do RN depois das chuvas - FIERN

  • COMPEM/FIERN trata das mudanças no Simples e do serviço Licita Fácil

    As mudanças no Simples para 2018 e o serviço do Portal de Licita Fácil foram os principais temas da reunião do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa (COMPEM/FIERN), nesta quinta-feira (26/10). Presidido pelo diretor primeiro secretário do Sistema FIERN, Heyder Dantas, o COMPEM teve, nesta sessão, a participação de consultores e representantes do Tribunal de Contas do Estado. O consultor Raimundo Cruz destacou que o Simples terá mudanças tanto das faixas de alíquotas como nos setores que podem aderir a esta modalidade de tributação. A consultora Luciana Silveira acrescentou que as alterações no Simples podem servir como um ensaio para a reforma tributária que está em discussão no Congresso Nacional.  Coube ao diretor de Informática do TCE, Alexandre Luiz Galvão Damasceno, apresentar as informações sobre o Licita Fácil   que estão disponíveis aos empresários e demais interessados no acompanhamento das licitações públicas no Rio Grande do Norte. Ele disse que o site reúne os dados e editais das as concorrências feitas por órgãos públicos no Estado. Um dos objetivos do serviço é melhorar os mecanismos de acompanhamento nas licitações e compras governamentais e implementar a determinação da Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno porte para o incentivo ao desenvolvimento local. O Licita Fácil reúne, assim, informações sobre os pregões em âmbito do governo estadual e licitações abertas pelas prefeituras do RN, além de uma série de outros serviços nessa área. A ideia é melhorar a eficiência da divulgação destes dados.   Conselheiro substituto do TCE, Antonio Ed Souza Santana, acrescentou que os usuários podem também apresentar uma denúncia, por intermédio do site do Tribunal de Contas, caso constatam algum irregularidade nestas concorrências. Também participaram da reunião do Conselho, o diretor geral do TCE, Ricardo Henrique da Silva Câmara; os representantes da Fecomércio, Luiz Antonio Bezerra Lacerda; do SINDFRUTAS, Ricardo Valença Gomes; do SINDLEITE, Edilson Trintade; do SINDMÓVEIS, Ricardo Bezerra Bezerra Farias; do BNB, Ivaneide Oliveira da Silva Moura; da CDL, Antônio Augusto Vaz; e Giovanni Magnus Bezerra, da Jucern. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: COMPEM/FIERN trata das mudanças no Simples e do serviço Licita Fácil - FIERN

  • Entidades empresariais participam na Casa da Indústria do planejamento do FNE

    Representantes de diversos setores da economia e empresários do Rio Grande do Norte participaram, nesta quarta-feira, 20, na Casa da Indústria (sede da FIERN), do encontro de planejamento do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), operacionalizado pelo BNB.  Um dos vice-presidentes do Sistema FIERN, Sílvio Torquato, destacou que o debate é oportuno, porque o FNE tem um relevante papel para incentivar o desenvolvimento da economia regional e pode ser um estímulo ao crescimento do Rio Grande do Norte. O diretor 1º secretário, Heyder Dantas, também participou do encontro e dos debates sobre o planejamento do FNE. Diretor de Planejamento do BNB, Perpétuo Socorro Cajazeiras disse que o RN tem potencial para um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no Fundo Constitucional que financia empreendimentos na região. Em 2007, foram aplicados no Estado, em média, R$ 315 milhões por ano, provenientes do FNE. Em 2016, o crescimento foi de 9,3%, em relação à média, e ficou em R$ 344 milhões. Neste ano, até junho, foram contratados R$ 229 milhões, o que significa 45% acima das contratações em igual período de 2016. Apesar disso, o superintendente do BNB no Estado, Fabrizzio Feitosa, acredita que o volume de financiamento com o FNE poderia ser maior e tem condições de expansão para 2018. “Apesar do cenário de crise, está havendo crescimento no volume deste tipo de recurso no Estado, alavancado pelo aumento da demanda, pelas parcerias firmadas com a FIERN, SEBRAE e FCDL e pelo lançamento de produtos pelo banco, como o FNE Sol e o cartão BNB”, disse.     Para esse ano, a meta do BNB é assegurar créditos que somem R$ 14,22 bilhões. Para 2018, é ligeiramente maior: R$ 14,8 bilhões, dos quais R$ 3,6 bilhões em programas de infraestrutura. Para o Rio Grande do Norte, estarão disponíveis R$ 805 milhões.  Ao longo do debate sobre as diretrizes destes investimentos, foram realizadas, além do encontro desta quarta-feira, duas reuniões temáticas preparatórias anteriores sobre empreendimentos urbanos e rurais. Nessas reuniões, o Banco do Nordeste colhe subsídios que possam contribuir para orientar a aplicação dos recursos do Fundo.  “Ao darmos a oportunidade dos diversos segmentos opinarem sobre a destinação de nossa principal fonte de recursos, nós estamos inserindo ainda mais a cadeia produtiva do RN em nossa política de desenvolvimento. O que é muito positivo”, disse Fabrizzio Feitosa. Também estiveram na reunião o presidente do SINDLEITE (Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do RN), Dalton Cunha, e do SINDMÓVEIS (Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias e Marcenarias do RN), Ricardo de Farias, além de gestores do SENAI e do CTGÁS-ER. Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Entidades empresariais participam na Casa da Indústria do planejamento do FNE - FIERN

  • Lideranças defendem ações imediatas para incentivar as micro e pequenas empresas

    Sem políticas de incentivo à micro e pequena empresa o Estado não conseguirá uma retomada do desenvolvimento, com ampliação da capacidade de gerar empregos. Essa foi a ênfase dos pronunciamentos na sessão desta sexta-feira (18) da Comissão Temática das Micro e Pequenas Empresas (COMPEM), da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte.  A defesa de ações que reduzam os entraves ao empreendedorismo e contribuam com os empresários deste segmento foi feita pelo presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales de Araújo; pelo presidente do COMPEM e diretor primeiro secretário da Federação, Heyder Dantas, e pelos demais dirigentes da entidade que participaram da reunião, entre os quais Pedro Terceiro de Melo (vice-presidente), Roberto Serquiz (diretor tesoureiro), Djalma Barbosa Cunha Júnior (segundo secretário) e Francisco Pereira Soares (conselheiro fiscal), além do superintendente do SEBRAE-RN, José Ferreira de Melo Neto (Zeca Melo).   O presidente da FIERN destacou que, se houver ambiente propício para cada micro empresa gerar pelo menos mais um posto de trabalho, o desemprego teria uma redução significativa. Amaro Sales, que também é presidente do COMPEM da Confederação Nacional da Indústria, disse que com as programas e projetos voltados para este setor, dariam um estímulo ao crescimento com sustentabilidade. O superintendente do SEBRAE-RN, Zeca Melo, apresentou dados que mostram as micro e pequenas como um segmento econômico sem o qual não é possível assegurar o andamento de algumas das principais atividades produtivas do país e, particularmente, do Rio Grande do Norte.  Um dos gráficos que ele projetou durante a reunião do COMPEM informa que as empresas com até quatro colaboradores apresentaram saldo positivo de contratações, mesmo nos momentos mais agudos da crise econômica. Em 2015, o saldo (contrações menos demissões) foi de 11.947 postos de trabalho, nesses empreendimentos, e, em 2016, 9.069 empregos. No mesmo período, o saldo foi negativo na economia do país e do Estado. Isso, afirmou o presidente do COMPEM, mostra a capacidade multiplicadora e geradora de negócios, investimentos e empregos das micro e pequenas empresas (MPE). Por isso, é preciso uma defesa de iniciativas que ampliem os benefícios da Lei Geral das MEPs, desburocratize os licenciamentos, reduza e simplifique a carga tributária e evite custos desnecessários que são criados com excesso de exigência.  Durante a sessão do COMPEM novos conselheiros tomaram posse, entre os quais Samya Abi Faraj Linhares Bastos (JUCERN) e Johan Xavier (CDL). Também participaram da reunião os conselheiros Ivanaldo Maia (SINDIPAN), Ricardo Farias (SINDMÓVEIS) e Danton Filho (SINDLEITE). Veja a matéria no portal de notícias da FIERN: Lideranças defendem ações imediatas para incentivar as micro e pequenas empresas - FIERN

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